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Saiba quem são os deputados estaduais eleitos no Rio Grande do Sul

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Por Débora Kist/Folha do Mate

O Rio Grande do Sul elegeu neste domingo, 2, os deputados estaduais para os próximos quatro anos. Mais de 780 candidatos estavam na disputa por 55 vagas. O mais votado foi Gustavo Victorino, do Republicanos, com 112.920 votos.

Gustavo Victorino (Republicanos) fez 112.920 votos (Foto: Reprodução/Facebook)

Confira os eleitos:

  1. Gustavo Victorino (Republicanos) – 112.920 votos – Eleito
  2. Luciana Genro (PSOL) – 111.126 votos – Reeleita
  3. Rodrigo Lorenzoni (PL) – 85.692 votos – Eleito
  4. Silvana Covatti (PP) – 82.717 votos – Reeleita
  5. Matheus Gomes (PSOL) – 82.401 votos – Eleito
  6. Sérgio Peres (Republicanos) – 74.685 votos – Reeleito
  7. Valdeci Oliveira (PT) – 70.580 votos – Reeleito
  8. Pepe Vargas (PT) – 69.949 votos – Reeleito
  9. Ernani Polo (PP) – 67.515 votos – Reeleito
  10. Juvir Costella (MDB) – 66.971 votos – Reeleito
  11. Adão Pretto (PT) – 66.457 votos – Eleito
  12. Kelly Moraes (PL) – 62.621 votos – Reeleita
  13. Dirceu Franciscon (União Brasil) – 61.797 votos – Reeleito
  14. Jefferson Fernandes (PT) – 60.280 votos – Reeleito
  15. Delegado Zucco (Republicanos) – 59.648 votos – Eleito
  16. Paparico Bacchi (PL) – 59.646 votos – Reeleito
  17. Guilherme Pasin (PP) – 57.922 votos – Eleito
  18. Mainardi (PT) – 56.859 votos – Reeleito
  19. Bruna Rodrigues (PC do B) – 51.865 votos – Eleita
  20. Eduardo Loureiro (PDT) – 50.667 votos – Reeleito
  21. Beto Fantinel (MDB) – 49.771 votos – Eleito
  22. Professor Bonatto (PSDB) – 48.409 votos – Eleito
  23. Patrícia Alba (MDB) – 44.871 votos – Eleita
  24. Vilmar Zanchin (MDB) – 44.367 votos – Reeleito
  25. Leonel Radde (PT) – 44.300 votos – Eleito
  26. Zé Nunes (PT) – 44.035 votos – Reeleito
  27. Delegada Nadine (PSDB) – 40.937 votos – Eleita
  28. Felipe Camozzato (Novo) – 39.517 votos – Eleito
  29. Joel de Igrejinha (PP) – 39.225 votos – Eleito
  30. Sofia Cavedon (PT) – 39.039 – Reeleita
  31. Stela Farias (PT) – 37.957 votos – Eleita
  32. Miguel Rossetto (PT) – 37.790 votos – Eleito
  33. Luciano Silveira (MDB) – 36.770 votos – Eleito
  34. Laura Sito (PT) – 36.705 votos – Eleita
  35. Frederico Antunes (PP) – 36.325 votos – Reeleito
  36. Elton Weber (PSB) – 35.465 votos – Reeleito
  37. Eliana Bayer (Republicanos) – 35.288 votos – Eleita
  38. Edivilson Brum (MDB) – 34.358 votos – Eleito
  39. Professor Claudio (Podemos) – 33.709 votos – Eleito
  40. Gaúcho da Geral (PSD) – 32.717 votos – Reeleito
  41. Neri o Carteiro (PSDB) – 32.378 votos – Reeleito
  42. Elizsandro Sabino (PTB) – 31.937 votos – Reeleito
  43. Pedro Pereira (PSDB) – 31.255 votos – Reeleito
  44. Marcus Vinicius (PP) – 30.894 votos – Eleito
  45. Classmann (União Brasil) – 29.671 votos – Reeleito
  46. Capitão Martim (Republicanos) – 29.040 votos – Eleito
  47. Adriana Lara (PL) – 28.309 votos – Eleita
  48. Santini (Podemos) – 28.294 votos – Eleito
  49. Adolfo Brito (PP) – 28.115 votos – Eleito
  50. Dr. Thiago Duarte (União Brasil) – 27.814 votos – Reeleito
  51. Luiz Marenco (PDT) – 27.624 votos – Reeleito
  52. Gerson Burmann (PDT) – 27.109 votos – Reeleito
  53. Kaká D’Ávila (PSDB) – 26.766 votos – Eleito
  54. Claudio Tatsch (PL) – 25.979 votos – Eleito
  55. Sossella (PDT) – 24.946 votos – Eleito

“Provavelmente não vou mais concorrer”, diz Airton Artus

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Por Débora Kist/Folha do Mate

Com 24.319 votos (89 a menos que em 2018, quando concorreu pela primeira vez), Airton Artus (PDT) novamente ‘bateu na trave’ para tentar uma cadeira na Assembleia Legislativa. O ex-prefeito de Venâncio Aires foi o quinto mais votado no partido, o que lhe rendeu a primeira suplência como deputado estadual.

Ao avaliar o resultado das urnas (fez 16.309 votos em Venâncio Aires), Artus lamentou e criticou diversos aspectos, entre eles a biometria. “Por que a biometria de novo? Quantas pessoas deixaram de votar? Muitas pessoas foram embora. Venâncio já teve essa experiência e não fui deputado na outra vez porque em Venâncio 4 mil pessoas não se cadastraram ou desistiram. E hoje o mesmo erro. Tem uma norma federal que diz que pode abrir mão dessa biometria para as filas andarem, mas de novo a biometria fez que muitos não votassem.”

O candidato também afirmou que, embora o PDT estivesse enfraquecido em relação a outros pleitos, tanto no cenário nacional como estadual, não pode reclamar do partido. Ao mesmo tempo, entende que é preciso mudar o quadro político partidário. “Se não mudar, a tendência é piorar e só os grandes centros ou quem pertencer a um partido que tenha poder econômico, terá condição de participar da eleição. Numa cidade média como Venâncio, se não houver uma união e não tiver vontade, é muito difícil uma renovação.”

Sobre o futuro, Airton Artus não garantiu sequência na política. “Tenho que reconhecer que tenho 65 anos e não vou ficar eternamente concorrendo. Muito provavelmente não vou mais concorrer, mas quero que, se houver a perspectiva de ter um candidato com potencial aqui, que haja no futuro essa vontade de Venâncio ter um deputado, sensação essa que não experimentei.”

“Vou ser eternamente agradecido. Independente do percentual de votação, a forma como sou tratado em Venâncio é algo fantástico. E acho que isso também é uma vitória. Não é uma vitória eleitoral, mas uma vitória na vida.”

AIRTON ARTUS – Candidato a deputado pelo PDT

Confira quem são os deputados federais do Rio Grande do Sul eleitos

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Por Cassiane Rodrigues/Folha do Mate

No domingo, 3 de outubro, foram eleitos 31 deputados federais do Rio Grande do Sul. O mais votado deste pleito foi o Tenente Coronel Zucco (Republicanos), que fez 259.023 votos.
Em Venâncio, os deputados eleitos mais votados foram Heitor Schuh (PSB), Marcelo Moraes (PL) e Marcel Van Hattem (NOVO). Silvia Schirrmann (PL), candidata de Venâncio Aires que concorreu à Câmara Federal, fez 2.432 votos no total, sendo que 2.151 foram de Venâncio Aires. Silvia foi a terceira mais votada no município.

Confira os eleitos

Tenente Coronel Zucco (Republicanos) – 259.023

Marcelo Van Hattem (Novo) – 256.913

Paulo Pimenta (PT) – 223.109

Fernanda Melchionna (PSOL) – 199.894

Giovani Cherini (PL) – 162.036

Maria do Rosário (PT) – 151.050

Maurício Marcon (Podemos) – 140.634

Bohn Gass (PT) – 131.881

Marcon (PT) – 129.352

Alceu Moreira (MDB) – 125.647

Lucas Redecker (PSDB) – 119.069

Any Ortiz (Cidadania) – 119.039

Pedro Westphalen (PP) – 114.258

Covatti Filho (PP) – 112.910

Afonso Hamm (PP) – 109.123

Osmar Terra (MDB) – 103.245

Carlos Gomes (Republicanos) – 102.363

Pompeo de Mattos (PDT) – 100.113

Márcio Biolchi (MDB) – 99.627

Danrlei de Deus Goleiro (PSD) – 97.824

Alexandre Liendenmeyer (PT) – 93.768

Daiana Santos (PCdoB) – 88.107

Sanderson (PL) – 86.690

Marlon Santos (PL) – 85.911

Marcelo Moraes (PL) – 84.247

Heitor Schuch (PSB) – 77.616

Daniel Trzeciak (PSDB) – 77.232

Afonso Motta (PDT) – 70.307

Busato (União) – 57.610

Denise Pessôa (PT) – 44.241

Franciane Bayer (Republicanos) – 40.555

Onyx e Leite disputarão o segundo turno para o Governo do Rio Grande do Sul

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Por Luana Schweikart/Folha do Mate

Após eleições neste domingo, 2 de outubro, os eleitores do Rio Grande do Sul escolheram Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB) para continuarem na corrida ao cargo de governador do estado. O segundo turno das eleições gerais de 2022 será no dia 30 de outubro.

Com cem por cento das urnas apuradas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Lorenzoni tem 37,5% dos votos válidos (2.381.989) e Leite chegou a 26,81% dos votos válidos (1.702.761 votos). Em terceiro lugar, com uma diferença bastante apertada da segunda colocação, aparece Edegar Pretto (PT), com 26,77% (1.700.2701 votos).

O vencedor do pleito vai começar a governar o Estado, após posse oficial, a partir do dia 1º de janeiro de 2023, no Palácio Piratini, que é a sede do poder executivo do estado, localizado no Centro Histórico de Porto Alegre.

Wickert não se elege como deputado estadual e fica na segunda suplência

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Por Luana Schweikart/Folha do Mate

Com 13.470 votos, o ex-prefeito de Venâncio Aires, Giovane Wickert (PSB), não se elegeu deputado estadual. Deste total de votos, 7.933 foram computados na Capital do Chimarrão, sendo o segundo o mais votado para o cargo na Capital do Chimarrão.

Wickert foi o terceiro mais votado entre os candidatos do seu partido. Segundo ele, a expectativa do PSB era conquistar três cadeiras e, com isso, o ex-prefeito garantiria uma vaga.

Essa foi a segunda eleição para deputado estadual que Wickert participou. A última foi em 2014, quando concorreu pelo PT.

Para Wickert, o PSB está enfraquecido neste pleito, muito devido à desistência de Beto Albuquerque na corrida ao Governo do Estado, o que refletiu em 50% a 60% de votos a menos do que era esperado no Rio Grande do Sul.

O resultado, segundo ele, também se deve à polarização nacional, que levou as bancadas do PT e PL – partidos dos dois candidatos à presidência mais votados – a conseguiram mais votos. “Foi uma eleição atípica, de momento e votos de última hora que fizeram a diferença. Nós, que estamos ‘no meio’, saímos prejudicados. Agora é sentar e avaliar.”

Venâncio Aires

Pelos cálculos iniciais, Wickert imaginava que somente em Venâncio os três candidatos fariam em torno de 40 a 42 mil votos, mas esse número chegou a 26 mil, enquanto o município tem mais de 53 mil eleitores. “A cada 100 eleitores, apenas 50 votaram em um dos três candidatos locais”, analisa.

Wickert também comentou o resultado do candidato Airton Artus, que foi o mais votado em Venâncio Aires. Segundo ele, desde 2020 Artus já indicava que seria candidato a deputado estadual, enquanto ainda estava se decidindo sobre a possibilidade de se candidatar.

Lição que fica

Depois de mais uma eleição sem deputados eleitos em Venâncio, Wickert enfatiza: “fica mais uma lição, para daqui a quatro anos estarmos em um novo momento e não, mais uma vez, chegar somente perto.” Ele defende que seja criada uma unidade entre os eleitores e também entre os candidatos. “O futuro a Deus pertence, mas sempre estou à disposição da comunidade. Desejo sorte aos demais e vamos continuar lutando”, disse Wickert, quando foi perguntado se, nos próximos anos, pretende se candidatar novamente.

“Temos que estruturar uma unidade. Nunca fiz uma campanha individualista. Se não votassem em mim, que pelo menos votassem em um candidato que daria foco para Venâncio. Afinal, nós três queríamos a mesma coisa.”
GIOVANE WICKERT

Lula e Bolsonaro vão para o segundo turno na disputa para presidente

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Por Taís Fortes/Folha do Mate

Atualizado à 1h13min do dia 3 de outubro

O atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL), e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disputam o segundo turno para o cargo de presidente da República. A segunda etapa da votação ocorre no dia 30 de outubro. No Rio Grande do Sul, além de votar para os postulantes ao cargo de presidente, o eleitor precisará escolher entre Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB) para governador.

Após o término da apuração pelo Tribunal Superior Eleitoral, Lula, que tem como vice Geraldo Alckmin (PSB), contabilizou 57.225.894 votos, o que corresponde 48,42% dos votos válidos. Já Bolsonaro, que tem como vice Walter Braga Netto, também do PL, ficou com 51.063.803 votos, ou seja, 43,21%.

Lula tem 76 anos, nasceu em Garanhuns, no Pernambuco, e se mudou ainda criança para São Paulo. Foi eleito como presidente em 2002 e foi reeleito para o cargo em 2006. No pleito deste ano, ele busca o terceiro mandato como presidente do Brasil.

Nascido no município de Glicério, em São Paulo, e registrado na cidade paulista de Campinas, Bolsonaro, que tem 67 anos, foi eleito presidente do Brasil pela primeira vez em 2018. Antes disso, ele exerceu sete mandatos como deputado federal pelo Rio de Janeiro – entre 1991 e 2018. Nestas eleições, ele busca o segundo mandato como presidente.

*Percentuais atualizados no site do TSE às 00h54min desta segunda-feira, 3

Votação para presidente

Candidato Percentual Votação

Lula 48,42% 57.231.115 votos

Jair Bolsonaro 43,21% 51.066.177 votos

Simone Tebet 4,16% 4.915.027 votos

Ciro Gomes 3,04% 3.598.880 votos

Soraya Thronicke 0,51% 600.807 votos

Felipe D’avila 0,47% 559.671 votos

Padre Kelmon 0,07% 81.108 votos

Léo Péricles 0,05% 53.515 votos

Sofia Manzano 0,04% 45.612 votos

Vera 0,02% 25.622

Constituinte Eymael 0,01% 16.601 votos

Candidato a deputado estadual por Venâncio, Krämer lamenta resultado nas urnas

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Por Leonardo Pereira/Folha do Mate

Concorrendo pela quarta vez para deputado estadual, o ex-vice prefeito de Venâncio Aires, Celso Krämer (Podemos), acabou somando a mais baixa votação entre todas as suas candidaturas. Com 7.586 votos, ele foi o oitavo mais votado do partido. Deste total, 1.820 votos foram computados em Venâncio Aires.

Após o resultado, Krämer afirmou estar decepcionado, pois a expectativa era de uma votação suficiente para garantir um lugar na Assembleia Legislativa. “Infelizmente, os votos não chegaram, mas temos que agradecer aos eleitores que votaram. Mas, cada eleição tem a sua história e essa não se concretizou”, destacou o candidato, que acompanhou a apuração com a família, em sua residência em Linha Taquari Mirim, interior de Venâncio Aires.

Segundo ele, o trabalho do partido e dos envolvidos em sua candidatura foi bem desenvolvido. “Talvez, as propostas não tenham sido entendidas completamente. Agradecemos as equipes de trabalho em mais de 250 municípios que visitamos. Os eleitores também.” Além disso, ele também se diz triste pelo município não ter emplacado um deputado. Krämer reitera que, sempre que pode, pedia que, caso não votassem nele, apostassem em nomes de Venâncio. “Mas, o eleitor é soberano e temos que aceitar”, frisa.

Krämer fez 13.928 nas eleições 2010, 11.968 no pleito de 2014 e 15.404 em 2018.

“Precisamos refletir, para o futuro, algumas questões políticas. Agora, é momento de agradecer os mais de 7 mil votos, apesar da baixa votação em Venâncio Aires.”

CELSO KRÄMER

Candidato do Podemos

Hamilton Mourão é eleito Senador do Rio Grande do Sul

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Por Bruna Stumm/Folha do Mate

Atualizados às 22h47min

O Rio Grande do Sul tem um novo Senador. O atual vice-presidente do Brasil, Hamilton Mourão, de 69 anos, candidato do Republicanos, foi eleito na noite deste domingo com 2.593.294 (44,11%) dos votos. Natural de Porto Alegre, o doutor em Ciências Militares terá Liziane Bayer como primeira suplente e Coronel Andreuzza como segundo, os dois são do partido Republicanos.

Olívio Dutra do PT, foi segundo candidato mais votado no estado. No total, ele recebeu 2.225.458 (37,85%) dos votos.

Em Venâncio Aires, Mourão conquistou 17.985 votos. Já Dutra, 11.203 votos.

Senador no RS

Hamilton Mourão (Republicanos) – 2.593.294 (44,11%)

Olívio Dutra (PT) – 2.225.458 (37,85%)

Ana Amélia Lemos (PSD) – 966.450 (16,44%)

Professor Nado (Avante) – 33.923 (0,58%)

Sanny Figueiredo (PSB) – 31.613 (0,54%)

Maristela Zanotto (PSC) – 17.292 (0,29%)

Fabiana Sanguiné (PSTU) – 9.353 (0,16%)

Paulo Rosa (DC) – 2.077 (0,04%)

Senador em Venâncio

Hamilton Mourão (Republicanos) – 17.985 (47,56%)

Olívio Dutra (PT) -11.203 (29,63%)

Ana Amélia Lemos (PSD) – 7.904 (20,90%)

Sanny Figueiredo (PSB) – 415 (1,10 %)

Professor Nado (Avante) – 173 (0,46%)

Maristela Zanotto (PSC) – 110 (0,29%)

Fabiana Sanguiné (PSTU) – 20 (0,05%)

Paulo Rosa (DC) – 4 (0,01%)

Primeira urna a chegar no Cartório Eleitoral de Venâncio é de Linha Travessa

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Por Taís Fortes/Folha do Mate

A votação referente ao primeiro turno das eleições 2022 encerrou às 17h deste domingo, 2. Contudo, muitas pessoas que já estavam na fila antes desse horário receberam senhas e aguardam para registrar os votos. Em Venâncio Aires, por exemplo, somente na Escola José Duarte de Macedo, no bairro Macedo, cerca de 80 pessoas aguardavam.

Conforme apurado pela equipe de reportagem, que está no Cartório Eleitoral de Venâncio Aires, a primeira urna a chegar no local é da seção 74, que fica localizada na Comunidade São José, nas margens da RSC-453, em Linha Travessa, interior da Capital do Chimarrão. Até às 17h45min os dados de 17 urnas do município já haviam sido lançados.

Cerca de 80 pessoas pegam senhas para votar após às 17h no bairro Macedo, em Venâncio

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Por Luana Schweikart/ Folha do Mate

No bairro Macedo, no colégio eleitoral da Escola José Duarte de Macedo aconteceu atraso na votação de eleitores. Cerca de 80 pessoas ainda estavam na fila e pegaram senhas para que possam votar após às 17h, horário oficial em que se encerram as votações.

Segundo o repórter da Rádio Terra FM, Felipe Rosa, alguns eleitores relataram que vieram pela manhã e aguardaram cerca de uma hora e trinta minutos para conseguir efetivar o voto, porém pela demora, decidiram retornar para suas casas. Estes eleitores retornaram por volta das 16h pensando que as filas estariam menores, porém não foi o que aconteceu.