Tem que possa negar, mas a verdade é que a fofoca está presente em todos os espaços. Na família, no ambiente de trabalho, na faculdade, na roda de amigos. Falar sobre a vida alheia é uma prática bem antiga, lá do tempo das cavernas. Ela surge com a curiosidade, para prejudicar a imagem de alguém ou simplesmente como uma forma de entretenimento.
Apesar de especialistas afirmarem que a fofoca pode ser uma forma de aliviar a ansiedade e que há benefícios quando a fofoca é do bem, por outro lado, há muitos riscos e consequências quando se fala de outras pessoas de forma mal-intencionada, ainda mais em tempos de redes sociais. Até o Papa Francisco já trouxe alerta sobre o risco da fofoca. Em setembro de 2020, em meio à pandemia, ele disse que a fofoca é uma praga pior do que a Covid-19.
Para refletir sobre o assunto e chamar atenção da comunidade para os riscos de uma fofoca mal intencionada, o programa Folha 105 – 1ª edição ouviu a psicóloga Susan Dettenborn e a advogada Rita Ellert, que comentaram sobre o assunto.