Benildo quer que volte a ser feriado em 11 de maio, dia do aniversário de Venâncio Aires

O presidente da Câmara de Vereadores, Benildo Soares (Republicanos) quer retomar as discussões em torno do feriado municipal no dia 11 de maio. Em entrevista, nesta segunda-feira, dia 28, ao programa Terra em Uma Hora, da Terra FM, o parlamentar destacou que a intenção é apresentar projeto de lei nos próximos dias para que a medida possa valer já neste ano. Em 2013 o feriado passou do 11 de maio para o dia 25 de julho, data em que se homenageia Colonos e Motoristas.
O parlamentar citou ainda que o projeto de lei para retomar o feriado no aniversário de Venâncio Aires em sua data original é uma reivindicação da comunidade. Soares destacou ainda que existe a possibilidade da maioria dos colegas parlamentares votarem favoráveis ao projeto. “O aniversário se comemora no dia do aniversário. Eu vou apresentar o projeto e acredito que a maioria dos meus colegas votarão favoráveis”, destacou Soares.

Ainda segundo o parlamentar, os trâmites internos para viabilizar a nova redação do projeto de lei foram iniciados e o próprio Governo Municipal já teria sido comunicado da medida. O anúncio ao prefeito Jarbas da Rosa (PDT) teria sido feito nesta segunda-feira, dia 28, durante reunião semanal do secretariado municipal. Além disso, caso o feriado volte para a sua data original, neste ano favorece, inclusive a 16ª Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim 2022), que ocorre de 5 a 8 e 11 a 15 de maio.

MUDANÇA

Na época, 13 dos 15 vereadores aprovaram o projeto de lei alterando o feriado municipal para dia do Colono e Motorista. A mudança foi uma reivindicação da Câmara da Indústria, Comércio e Serviços de Venâncio Aires (Caciva), e buscou atender um apelo dos comerciantes que se viam prejudicados com o feriado de 11 de maio, pois a data é muito próxima do Dia das Mães, considerada a segunda data mais importante para o comércio. Neste ano, por exemplo, o Dia das Mães é comemorado no dia 8 de maio. Na votação, dos 15 parlamentares, José Ademar Melchior (na época MDB e hoje no PDT) e Celso Krämer (na época no PTB e hoje no Podemos) votaram contra a mudança na data.

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