A Folha do Mate e a Terra FM realizam uma série de entrevistas com as nove candidatas a soberanas da 17ª Festa Nacional do Chimarrão (Fenachim). O conteúdo integra a cobertura multimídia em parceria o podcast Fala aí, gurias!.
Seguindo a ordem alfabética, a primeira apresentada é Amanda Müller, 24 anos. A jovem reside com os pais Claudete Niedermayer e Juares Müller, no Loteamento Müller, no bairro Santa Tecla. É namorada de Felipe Schwinn e trabalha como coordenadora administrativa no Centro Educacional Educare há quatro anos e meio. É graduada em Pedagogia pelo Centro Universitário Uninter e cursa pós-graduação em Gestão Escolar na mesma instituição.
Nos momentos livres, ela gosta de tomar um chimarrão com a família, já que, devido à rotina corrida, não passa tanto tempo em casa, então qualquer momento no lar é especial. Ela conta que sempre morou no bairro Santa Tecla, pois quando sua mãe descobriu a gravidez, a família resolveu construir a própria casa. Na vizinhança, passou a infância brincando pelas ruas e fez muitas amizades que leva até hoje. “Minha infância perpetua, sou uma eterna criança, brincalhona, e aproveito para curtir, pular e brincar com as crianças que sou professora. É uma maneira de relembrar a minha infância”, considera.
• Assista, no canal Terra Play, no YouTube, a entrevista com a candidata Amanda Müller. O bate-papo foi conduzido por Luana Schweikart, Taís Fortes e Marina Mayer.
A decisão de participar
A candidata comenta que participar do concurso que vai eleger as soberanas da Fenachim não é somente um sonho dela, mas de toda família e amigos. “Falo muito de infância durante o concurso porque foi quando meus sonhos nasceram. O sonho de ser candidata, de ser soberana veio na infância visitando e conhecendo a festa. Se Deus quiser, ele vai permitir, não custa sonhar.”
Nos planos da jovem, a vontade de concorrer seria realizada na próxima edição, mas, por forças maiores, e após conversas com a família, decidiu que o melhor seria concorrer na edição atual. “Estou vivenciando uma grande oportunidade, pela qual eu e minha família aguardávamos. Nós esperamos viver momentos ainda mais intensos, recheados de alegrias e realizações”, afirma.
Sobre a preparação que está vivendo, Amanda enfatiza que o mais desafiador está sendo controlar as emoções, os sentimentos e energias. “É preciso saber filtrar e não absorver, e muitas vezes absorvo essas energias e sentimentos.” Ela, que se considera bastante sensitiva e gosta de estudar sobre o espiritismo, também é devota de Nossa Senhora Aparecida. Além de carregar um pingente no peito, Amanda tem no seu quarto uma imagem da santa.
Para ela, ser soberana é ser sinônimo de acolhimento, recepcionar todos os públicos e ter simplicidade. “Antes de merecer e ser soberana, é preciso pertencer àquela festa e comunidade”, frisa Amanda.
“Sempre falo, esse é um sonho nosso, nós que estamos participando, não só a Amanda, mas toda família e amigos que estão juntos comigo.”
AMANDA MÜLLER
Candidata a soberana da 17ª Fenachim